Author: Andrei Violante

  • Artista do Dia: New Kids On the Block

    Alô, ouvintes da Rádio Digital 80 – O flashback que toca! 🎧✨
    Hoje a gente revisita a boy band que levou o pop dos anos 80 ao topo das paradas: New Kids on the Block! Prepare o coração (e o replay) pra essa viagem nostálgica. 🚀🕺

    Imagem do artista

    🌟 ORIGEM & FORMAÇÃO
    Tudo começou em Boston, EUA, no início dos anos 80, quando o produtor Maurice Starr juntou cinco jovens talentos para criar uma resposta americana às boy bands britânicas:

    Jonathan Knight (vocais)

    Jordan Knight (vocais)

    Danny Wood (vocais, percussão)

    Donnie Wahlberg (rap, vocais)

    Joey McIntyre (vocais; entrou aos 12 anos)

    Eles treinavam dança, canto e imagem, afiando o repertório em shows regionais até ganhar contrato com a Columbia Records em 1986.

    🚀 A ASCENSÃO & “HANGIN’ TOUGH”
    O álbum de estreia New Kids on the Block (1986) flertou com o R&B, mas foi em 1988 que o segundo disco Hangin’ Tough explodiu:

    “Please Don’t Go Girl” marcou a primeira aparição no Top 10 da Billboard.

    “You Got It (The Right Stuff)” virou hino de pistas de dança.

    “I’ll Be Loving You (Forever)” e “Hangin’ Tough” consolidaram o sucesso, garantindo prêmios e turnês esgotadas.

    De repente, o quinteto era febre nas rádios, MTV e revistas teen! 💥📺

    🎤 ESTILO & IMPACTO
    O segredo? Mistura de pop melódico com pitadas de R&B, coreografias ensaiadas e interação intensa com a fã‑base (as “NKOTB kids”). Eles criaram o conceito de meet‑and‑greet, permitindo que o público conhecesse de perto seus ídolos – um passo importante no marketing musical que perdura até hoje. 🤝❤️

    ⏸️ HIATO & DESAFIOS
    Em 1994, depois de milhões de álbuns vendidos, a boy band entrou em hiato. Cada um seguiu rumos solo: atuaram em filmes, lançaram discos independentes e testaram outros estilos musicais. Mas, como toda boa história de pop, o fim era só o começo de um novo capítulo.

    🎉 RETORNO & NOVOS CAPÍTULOS
    Em 2008, o reencontro sacudiu a cena: o álbum The Block chegou ao Top 2 nos EUA, com singles como “Summertime” e “Single” – mostrando que, mesmo depois de 14 anos, o carisma estava intacto!
    Em 2011, veio a super‑turnê NKOTBSB, unindo forças com o Backstreet Boys; foi um evento histórico de nostalgia e amizade entre fã‑bases. Em seguida, lançaram 10 (2013) e Thankful (2017), mantendo o legado vivo em festivais e arenas pelo mundo.

    ✨ LEGADO & POR QUE A GENTE AINDA CURTE

    Pioneirismo na indústria pop: modelaram formatos de fã‑clube e merchandising.

    Canções atemporais: cada hit é trilha de gerações que cresceram dançando “Step by Step” ou se emocionando com “Cover Girl”.

    Energia de palco: até hoje, ninguém segura esses passos sincronizados! 💃🕺

    Em 2024, eles continuam em turnê, provando que o espírito dos anos 80 e 90 vive em cada acorde.

    Curtiu essa volta no tempo com os New Kids on the Block? Então mantenha o dial sintonizado na Rádio Digital 80 – O flashback que toca, onde cada clássico é eterno! 📻❤️

    #FlashbackDigital80 #NKOTB

  • Artista do Dia: Modern Talking

    Alô, ouvintes da Rádio Digital 80 – O flashback que toca! 🎧✨
    Hoje a gente vai mergulhar no som inconfundível da dupla alemã Modern Talking, que trouxe o Eurodisco para o topo das paradas nos anos 80! 🕺💖

    Imagem do artista

    🌟 ORIGEM & FORMAÇÃO
    Em 1983, em Hamburgo, o compositor e produtor Dieter Bohlen uniu forças com o carismático vocalista Thomas Anders. Juntos, criaram um estilo único: melodias grudentas, arranjos sintéticos e refrões que grudam na cabeça! 🎹🎤

    🚀 EXPLOSÃO COM “YOU’RE MY HEART, YOU’RE MY SOUL”
    Em outubro de 1984, saiu o primeiro single “You’re My Heart, You’re My Soul”. Bastaram poucos acordes para conquistar a Europa inteira: o hit chegou ao Top 10 em mais de 20 países e vendeu milhões de cópias! Foi o passaporte para o sucesso global. 🌍🎶

    💿 ÁLBUNS & MÁQUINA DE HITS
    Entre 1985 e 1987, Modern Talking lançou uma sequência de álbuns e singles inesquecíveis:

    The 1st Album (1985): “You’re My Heart…”, “You Can Win If You Want”

    Let’s Talk About Love (1985): “Cheri, Cheri Lady” (um dos maiores hits da história do pop europeu)

    Ready for Romance (1986): “Brother Louie”, “Atlantis Is Calling (S.O.S. for Love)”

    In the Middle of Nowhere (1986) e Romantic Warriors (1987): fortalecendo a fórmula disco-romântica que todo mundo amava 🥳

    ⏸️ SEPARAÇÃO & REENCONTROS
    Em 1987, depois de dezenas de milhões de discos vendidos, Dieter e Thomas decidiram seguir caminhos separados. Mas a química era forte: em 1998 eles voltaram com o álbum Back for Good, trazendo versões remixadas dos clássicos e algumas faixas novas. A dupla permaneceu unida até 2003, quando se despediram de vez (pelo menos oficialmente!).

    ✨ LEGADO & POR QUE A GENTE AINDA CURTE

    Harmonia perfeita entre voz e produção eletrônica

    Refrões atemporais que até hoje levantam qualquer pista de dança

    Atmosfera nostálgica que transporta direto para os anos 80, com muito brilho e synth! ✨

    Quando toca Modern Talking na Rádio Digital 80, é garantia de sorrisos, memórias e aquele flashback que não deixa ninguém parado! 💃

    Curtiu essa volta ao passado com Modern Talking? Fica ligado na programação, porque aqui o flashback que toca nunca para! 📻❤️

  • Artista do Dia: Elton John

    Apertem os cintos e afinem os dedilhados: hoje a pista ganha um toque de piano clássico com Elton John! 🎹🌟

    Imagem do artista

    Alô, ouvintes da Rádio Digital 80 – “O flashback que toca”! Vamos conhecer a história do camaleão do pop, o britânico que transformou acordes simples em hinos imortais e conquistou plateias-estádio ao redor do mundo.

    Nascido Reginald Kenneth Dwight em 25 de março de 1947, em Pinner, Middlesex, Elton mostrou talento musical precoce: aos três anos já batucava em pianos e, aos 11, ganhou uma bolsa para a Royal Academy of Music. Na adolescência, trocou o sobrenome para “John” e formou sua primeira banda, abrindo caminho para uma carreira espetacular.

    Em 1967 conheceu o letrista Bernie Taupin – parceria que se tornaria lendária. Enquanto Bernie escrevia letras cheias de poesia e sentimento, Elton compunha melodias inesquecíveis. O resultado? Clássicos como “Your Song” (1970), balada que revelou sua alma sensível; “Rocket Man” (1972), viagem espacial carregada de melancolia; e “Tiny Dancer”, hino que faz qualquer um cantar junto com o coração. 🚀🎶

    O ápice criativo veio com o álbum Goodbye Yellow Brick Road (1973), uma obra-prima dupla que misturou glamour glam, pop refinado e arranjos orquestrais. Discos como Madman Across the Water, Captain Fantastic and the Brown Dirt Cowboy e Don’t Shoot Me I’m Only the Piano Player consolidaram seu status de superstar, com turnês mundiais esgotadas e figurinos icônicos de paetês e plataformas vultuosas. 👑✨

    Mas Elton não era só espetáculo: no Live Aid de 1985, ao lado de Queen, sua performance ajudou a definir um dos maiores momentos de solidariedade na história da música. Nos anos 90, reescreveu “Candle in the Wind” em homenagem à princesa Diana, criando uma das canções mais vendidas de todos os tempos e mostrando seu poder de conectar emoções profundas a milhões de pessoas. 🕯️❤️

    Além dos palcos, Sir Elton Harrison John se destacou como ícone LGBT+, ativista em campanhas de combate à AIDS e mentor de novos talentos. Sua energia contagiante segue firme em cada nota de piano e em cada giro de saia que faz no palco.

    Quando soar aquele piano dramático e você ouvir o refrão soar alto, lembre-se: é Elton John lembrando que o melhor flashback é atemporal. Fiquem ligados na Rádio Digital 80 e deixem esse maestro do pop te guiar pela estrada do flashback que toca! Até o próximo artista! 🚀🎵

  • Artista do Dia: Love Unilimited Orchestra

    Alô, ouvintes da Rádio Digital 80 – O flashback que toca! 🎧✨
    Hoje vamos mergulhar no som orquestrado e inconfundível da Love Unlimited Orchestra, o poderoso 40‑piece que transformou o disco nos anos 70! 💃🕺

    🌟 ORIGEM & FORMAÇÃO
    A Love Unlimited Orchestra foi criada em 1972 pelo gigante do soul Barry White em San Pedro, Los Angeles. Inicialmente montada para acompanhar o trio feminino Love Unlimited, a orquestra logo ganhou vida própria, combinando instrumentos de cordas, metais e batidas funk‑disco para dar aquele clima único nas pistas de dança.

    🚀 ESTOURO COM “LOVE’S THEME”
    Em novembro de 1973, saiu o instrumental “Love’s Theme”, composto e produzido por Barry White. A faixa chegou ao topo da Billboard Hot 100 em fevereiro de 1974, permanecendo como um dos poucos instrumentais a conquistar o #1 nos EUA. É impossível ouvir esses acordes de cordas elevadas sem sentir o groove clássico da disco era.

    💿 ÁLBUNS & HITS MEMORÁVEIS

    Rhapsody in White (jan. 1974): álbum de estreia que trazia “Love’s Theme” e outras faixas orquestrais sensacionais, com arranjos grandiosos e pegada soul.

    White Gold (1974): participou da trilha sonora do filme Together Brothers e incluiu o single “Satin Soul”, que atingiu a posição #22 na Billboard pop em 1975.

    Bem-vindos a bordo! Obras como Together Brothers (trilha de cinema) e o álbum Welcome Aboard (1981) reforçaram o prestígio da orquestra nos clubes de dança.

    🎷 CARREIRA, MEMBROS & LEGADO
    Ao longo dos anos 70, nomes como Kenny G (sax), Ray Parker Jr. (guitarra) e Gene Page (arranjos) passaram pelo conjunto, enriquecendo ainda mais o som widescreen da orquestra. O grupo gravou para a 20th Century até o fim da década, mudou para o selo Unlimited Gold em 1981 e se despediu em 1983 com o álbum Rise.

    ✨ POR QUE A GENTE AINDA CURTE?
    Porque cada nota de Love’s Theme ou “Satin Soul” é puro frescor: eles foram mestres em unir cordas exuberantes, grooves marcantes e aquele toque romântico que faz todo mundo se emocionar e, claro, dançar sem parar! 🕺💖

    Fica ligado na Rádio Digital 80, onde o flashback nunca para e o groove da Love Unlimited Orchestra segue vivo nas nossas ondas! 📻🔥

  • Artista do Dia: C+C Music Factory

    Preparem o corpo e a alma, porque hoje a pista esquenta com o som do C+C Music Factory! 🎉🔥

    Alô, ouvintes da Rádio Digital 80 – “O flashback que toca”! Direct from New York City, o projeto comandado pelos gênios do dance Robert Clivillés e David Cole conquistou o mundo no início dos anos 90 com uma mistura explosiva de house, hip-hop e pop dançante.

    Tudo começou em 1989, quando Clivillés & Cole já faziam sucesso como produtores e remixers. Eles convidaram o rapper Freedom Williams e a poderosa vocalista Zelma Davis para dar voz às batidas e, em 1990, lançaram o álbum Gonna Make You Sweat. O single-título “Gonna Make You Sweat (Everybody Dance Now)” virou um hino global: quem nunca sacudiu o esqueleto ao ouvir aquele comando “Everybody dance now!”? 💃🕺

    Em seguida, vieram outros hits que dominaram rádios e pistas de dança:

    “Here We Go (Let’s Rock & Roll)” – pegada hip-house que incendiava qualquer festa. 🎧
    “Things That Make You Go Hmmm…” – ritmo contagiante e letra divertida que todo mundo canta até hoje. 🤔🎶

    O sucesso foi estrondoso: mais de 4 milhões de cópias vendidas, presença marcante na MTV e turnês lotadas ao redor do planeta. A fórmula dupla de vocais femininos, rap energético e produção impecável virou referência no dance-pop dos anos 90. 🌍✨

    Mas nem só de festa viveu o C+C Music Factory. Em 1995, o mundo perdeu David Cole precocemente, e Robert Clivillés seguiu com novos projetos. Apesar das mudanças, o legado continuou vivo em remixes e coletâneas – aqueles grooves não envelhecem! 🔄❤️

    Hoje, quando você escutar o baixo pulsante e os sintetizadores acelerados, lembre-se: é C+C Music Factory acendendo a chama da pista e provando que a vibe dos anos 90 nunca sai de moda.

    Fiquem ligados na Rádio Digital 80 e preparem-se para dançar sem parar, porque aqui o flashback que toca é pra valer! 🚀🔊

  • Artista do Dia: Patrick Hernandez

    🎶 Artista do Dia: Patrick Hernandez 🎧

    Alô, ouvintes da Rádio Digital 80 – “O flashback que toca”! Hoje vamos relembrar o francês que colocou toda uma geração para dançar nos anos 70 com um grito de liberdade: Patrick Hernandez! 🇫🇷🕺

    Tudo começou em 1949, em Le Blanc-Mesnil, região de Paris, onde Patrick cresceu cercado pela efervescência musical dos anos 60. Ainda jovem, percorreu o cenário local tocando guitarra e compôs suas primeiras canções. Foi só quando se juntou ao produtor Henri Belolo que tudo mudou: a parceria acendeu a centelha disco que faltava! 🎸✨

    Em 1978, Hernández lançou “Born to Be Alive”, faixa que explodiu nas pistas mundo afora. Com batida pulsante, baixo marcante e refrão contagiante, virou hino de discoteca e dominação total das rádios. Quem nunca ouviu aquele “We were born to be alive!” gritando liberdade e energia? 🌟🔥

    O sucesso foi instantâneo: o single alcançou o topo das paradas em dezenas de países e vendeu milhões de cópias. No disco Born to Be Alive (1979), Patrick mostrou versatilidade, mesclando grooves dançantes a baladas mais suaves, provando ter talento além do hit único. 📀💃

    Mesmo sendo lembrado principalmente por esse smash-hit, Patrick continuou gravando e se apresentando mundo afora, levando seu show divertido e cheio de charme francês para festas e clubes. Ao longo das décadas, manteve viva a chama disco, participando de eventos retrô e contagiando novas gerações com sua vibe positiva. 🎶❤️

    Hoje, “Born to Be Alive” segue embalando playlists e pistas de dança, provando que um verdadeiro clássico nunca envelhece. Sempre que você ouvir aquele groove inconfundível, lembre-se: é Patrick Hernandez celebrando a vida! ✨🎉

    Fique ligado na Rádio Digital 80 e continue curtindo o melhor do flashback que toca. Até o próximo Artista do Dia! 🚀🎵

  • Artista do Dia: John Paul Young

    🎶 Artista do Dia: John Paul Young 🎧

    Imagem do artista

    Alô, ouvintes da Rádio Digital 80 – “O flashback que toca”! Hoje vamos embarcar numa viagem ao som disco-pop dos anos 70 com o cantor australiano que nos fez acreditar que o amor está no ar: John Paul Young! 🇦🇺✨

    Tudo começou em Glasgow, na Escócia, em 1950, quando John Paul Young nasceu Douglas Somerville. Ainda criança mudou-se com a família para a Austrália e, nos anos 60, começou a carreira cantando em bandas locais. Mas foi só em 1975, ao firmar parceria com os produtores e compositores Harry Vanda e George Young (do AC/DC!), que sua estrela brilhou de verdade. 🎸🌟

    Em 1976, John estreou nas paradas com “Yesterday’s Hero”, um sucesso que chegou ao Top 10 australiano. Mas o auge veio em 1977 com “Love Is in the Air”, faixa que dominou as pistas mundo afora! Com seu groove disco irresistível, refrão que gruda e aquela levada leve, o hit embalou trilhas de novela, filmes e, claro, nossas festas de flashback. 💃🕺

    Logo depois, vieram outros clássicos como “I Hate the Music” (1976) e “Standing in the Rain” (1977), reforçando o talento vocal de John e o toque mágico de Vanda & Young na produção. Seus álbuns Love Is in the Air e Green venderam milhões de cópias, e o artista se tornou um ícone pop – até gravou versões em francês e alemão para alcançar ainda mais corações. 🌍🎶

    Nos anos 80, John Paul Young continuou se reinventando, participando de musicais, programas de TV e até apresentações memoráveis em grandes festivais. Embora tenha desacelerado o ritmo de lançamentos, jamais perdeu o charme e a conexão com o público, seguindo na estrada com shows cheios de nostalgia e energia positiva. ✨🎤

    Hoje, sempre que “Love Is in the Air” começa a tocar, a sensação é a mesma: calor, alegria e aquela vontade de dançar como se fosse 1977 de novo! E é por isso que o legado de John Paul Young permanece vivo no coração dos fãs de flashback. ❤️🎵

    Curtiu essa volta ao passado dançante? Então deixa o dial sintonizado na Rádio Digital 80 e prepare-se para mais histórias sonoras – porque aqui, o flashback que toca nunca para! Até o próximo Artista do Dia! 🚀🎈

  • Artista do Dia: The Beatles

    🎶 Artista do Dia: The Beatles 🎧

    Imagem do artista

    Alô, ouvintes da Rádio Digital 80 – “O flashback que toca”! Hoje vamos celebrar o quarteto de Liverpool que reinventou a música pop e conquistou o mundo com criatividade e carisma: The Beatles! 🇬🇧✨

    Tudo começou em 1960, quando o jovem John Lennon fundou a banda com o amigo Paul McCartney, e logo se juntaram o guitarrista George Harrison e o baterista Ringo Starr. Depois de rodar clubes em Hamburgo, eles lapidaram seu som contagiante de rock’n’roll e vocalizações perfeitas. 🎸🥁

    Em 1962, lançaram o single “Love Me Do”, abrindo caminho para a Beatlemania que explodiu em 1963 com “She Loves You” e “I Want to Hold Your Hand”. De repente, o mundo inteiro cantava “yeah, yeah, yeah”! 🌍🎤

    A cada novo álbum, os Fab Four evoluíam:

    Em A Hard Day’s Night (1964), mostraram seu lado pop cinematográfico. 🎬
    Com Rubber Soul (1965) e Revolver (1966), mergulharam em folk, psicodelia e estúdio experimental. 🌀
    O marco Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band (1967) elevou a arte pop a outro nível, com arranjos ousados e conceito inovador. 🎩🎺

    No final dos anos 60, vieram absolutos como “Hey Jude”, “Come Together” e “Here Comes the Sun”, mostraram suas facetas mais íntimas e gravaram Abbey Road (1969), com aquele solo de guitarra épico, e Let It Be* (1970), testemunho final de uma fase intensa. ☀️🛣️

    Apesar do fim em 1970, a química única de Lennon, McCartney, Harrison e Starr nunca se apagou. Cada um trilhou carreira solo brilhante — de “Imagine” a “Band on the Run” — mas o legado dos quatro juntos segue imortal. 💥🎶

    Mais de meio século depois, The Beatles continua influenciando gerações: suas canções tocam em festas, trilhas sonoras e, claro, na nossa Rádio Digital 80, provando que o melhor flashback é eterno. 🎉🔊

    Curtiu recordar a história dos Beatles? Então aumente o volume, sintonize na Digital 80 e prepare-se para viajar no tempo com cada acorde dessa lenda pop! Até o próximo Artista do Dia! 🚀❤️

  • Artista do Dia: Billy Idol

    Apertem os cintos e soltem o grito: hoje é dia de rock’n’roll com Billy Idol! 🤘🔥

    Imagem do artista

    Alô, ouvintes da Rádio Digital 80 – “O flashback que toca”! Vamos conhecer o britânico de raízes punk que conquistou o mundo com atitude, cabelo espetado e hits que viraram hinos.

    Nascido William Michael Albert Broad em 30 de novembro de 1955, em Londres, Billy ganhou fama no fim dos anos 70 como vocalista da banda punk Generation X. Com jaquetas de couro e letras provocativas, eles abriram o caminho para o jovem Idol mostrar seu estilo inconfundível: uma mistura de rebeldia e pop melódico. 🎸🖤

    Em 1981, lançou seu primeiro álbum solo, Billy Idol, mas foi em 1983, com Rebel Yell, que tudo explodiu. Singles como “White Wedding” (aquele riff gélido e o refrão que todo mundo grita), “Rebel Yell” e “Eyes Without a Face” dominaram as rádios e a MTV, impulsionados por videoclipes icônicos que misturavam fumaça, neón e muito charme rebelde. 📺✨

    A energia de Idol no palco, com seu visual punk-glam e performances incendiárias, conquistou plateias nos quatro cantos do planeta. Ele era o rockstar perfeito para quem queria atitude sem abrir mão de uma melodia grudenta. 🌍🎶

    Nos anos 90, Billy explorou sons mais eletrônicos em Charmed Life (1990) e continuou hitando com “Cradle of Love”, prova de que sua camisa rasgada e olhar penetrante ainda tinham fôlego para gerar sucessos. Mesmo após altos e baixos — acidentes de moto e mudanças no cenário musical — ele nunca perdeu a aura de ícone.

    Hoje, Idol segue em turnê, cumprindo aquele código punk-pop que ensinou gerações a levantar o punho e cantar em alto e bom som. Cada acorde de guitarra e cada vocal rasgado lembram que o rock verdadeiro nunca morre! 🎤⚡

    Curtiu essa dose de rebeldia? Então sintonize na Rádio Digital 80 e deixe Billy Idol tocar seu espírito livre — porque aqui, o flashback que toca não se rende! 🚀❤️

  • Artista do Dia: 20 Fingers & Roula

    Alô, ouvintes da Rádio Digital 80 – O flashback que toca! 🎧✨
    Hoje vamos conhecer de perto a mente por trás de alguns dos maiores hits “picantes” dos anos 90: 20 Fingers! 😎💥

    🌟 ORIGEM E FORMAÇÃO
    20 Fingers nasceu em Chicago, EUA, lá em 1994, pelas mãos dos DJs e produtores Carlos “Charlie Babie” Rosario e Manfred “Manny” Mohr. Os dois já faziam sucesso em clubes de house e eurodance, mas decidiram criar um projeto próprio focado em batidas grudentas e letras irreverentes.

    🔥 A EXPLOSÃO COM “SHORT DICK MAN”
    O verdadeiro estopim foi lançado em agosto de 1994: o single “Short Dick Man”, com a voz inconfundível da cantora Gillette. A letra provocativa virou polêmica instantânea, mas não deu outra: dominou paradas na Europa e chegou ao Top 5 em diversos países, além de alcançar o #14 na Billboard Hot 100 nos EUA. Um fenômeno que mostrava que ousadia também vende! 😉

    🎶 SEGREDO DA FÓRMULA
    O sucesso de 20 Fingers vinha da combinação certeira entre

    Beat acelerado e contagiante

    Arranjos de synth e samples fáceis de “decorar”

    Vocalistas femininas com atitude e presença de palco

    Isso rendeu um som único, que fazia todo mundo pular na pista sem pensar duas vezes.

    💿 ÁLBUM “ON THE ATTACK AND MORE”
    Em 1995 saiu o álbum On the Attack and More, que reunia “Short Dick Man” e outros singles de impacto. O disco trouxe também “Lick It” (com Roula) e “Mr. Personality” (novamente com Gillette), mantendo o DNA irreverente que virou marca registrada do duo.

    🚀 CARREIRA E LEGADO
    Embora o auge tenha sido rápido – a fase áurea durou mais ou menos até 1996 – 20 Fingers deixou claro que, no dance/house, dar voz à ousadia podia ser tão poderoso quanto um riff de guitarra num rock clássico. Depois disso, Charlie Babie e Manny Mohr seguiram produzindo e remixando para outros artistas, mas o projeto 20 Fingers nunca mais voltou com a mesma força.

    ✨ POR QUE A GENTE LEMBRA ATÉ HOJE?
    Porque aquela batida chiclete e a letra que ninguém esquece marcaram época! É o tipo de som que, ao tocar, você imediatamente se transporta pra pista de dança dos anos 90, com luzes piscando e muita energia. 🌈🕺

    Curtiu essa viagem no tempo? Fica ligado na Rádio Digital 80, porque aqui o flashback não para! 🔥💃

    –––
    Rádio Digital 80 – O flashback que toca! 📻❤️